Dra. Jaqueline Magno Cabral - Nutricionista
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
RESOLUÇÃO CFN N° 380/2005
DISPÕE
SOBRE A DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA E SUAS ATRIBUIÇÕES
2. ALIMENTAÇÃO ESCOLAR – Compete ao Nutricionista, no exercício de suas atribuições na Alimentação Escolar, planejar, organizar, dirigir, supervisionar e avaliar os serviços de alimentação e nutrição. Realizar assistência e educação nutricional a coletividade ou indivíduos sadios ou enfermos em instituições públicas e privadas.
2.1. Para realizar as atribuições definidas no item 2, quando no PAE (Programa de Alimentação Escolar) deverá ser observada a Resolução CFN 358/2005.
2.2. Para realizar as atribuições definidas no item 2, no âmbito da Alimentação Escolar na rede privada de ensino, o nutricionista deverá desenvolver as seguintes atividades obrigatórias:
2.2.1. Calcular os parâmetros nutricionais para atendimento da clientela com base em recomendações nutricionais, avaliação nutricional e necessidades nutricionais específicas;
2.2.2. Programar, elaborar e avaliar os cardápios, adequando-os as faixas etárias e perfil epidemiológico da população atendida, respeitando os hábitos alimentares;
2.2.3. Planejar, orientar e supervisionar as atividades de seleção compra, armazenamento, produção e distribuição dos alimentos, zelando pela qualidade dos produtos, observadas as boas praticas higiênicas e sanitárias;
2.2.4. Identificar crianças portadoras de patologias e deficiências associadas à nutrição, para o atendimento nutricional adequado;
2.2.5. Planejar e supervisionar a execução da adequação de instalações físicas, equipamentos e utensílios, de acordo com as inovações tecnológicas;
2.2.6. Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os procedimentos dotados para o desenvolvimento das atribuições;
2.2.7. Elaborar e implantar o Manual de Boas Práticas, avaliando e atualizando os procedimentos operacionais padronizados sempre que necessário;
2.2.8. Desenvolver projetos de educação alimentar e nutricional para a comunidade escolar, inclusive promovendo a consciência social, ecológica e ambiental;
2.2.9. Coordenar o desenvolvimento de receituários e respectivas fichas técnicas, avaliando periodicamente as preparações culinárias;
2.2.10. Planejar, implantar, coordenar e supervisionar as atividades de pré-preparo, preparo, distribuição e transporte de refeições/preparações culinárias;
2.2.11. Colaborar e/ou participar das ações relativas ao diagnóstico, avaliação e monitoramento nutricional do escolar;
2.2.12. Efetuar controle periódico dos trabalhos executados;
2.2.13. Colaborar com as autoridades de fiscalização profissional e/ou sanitária;
2.3. Ficam definidas como atividades complementares do nutricionista, no âmbito da Alimentação Escolar na rede privada de ensino:
2.3.1. Coordenar, supervisionar e executar programas de educação permanente em alimentação e nutrição para a comunidade escolar;
2.3.2. Articular-se com a direção e com a coordenação pedagógica da escola para o planejamento de atividades lúdicas com o conteúdo de alimentação e nutrição;
2.3.3. Participar da definição do perfil, do dimensionamento, do recrutamento, da seleção e capacitação dos colaboradores da UAN. Para a capacitação especifica de manipuladores de alimentos, deverá ser observada a legislação sanitária vigente;
2.3.4. Participar em equipes multidisciplinares destinadas a planejar, implementar, controlar e executar cursos, pesquisas e eventos voltados para a promoção da saúde;
2.3.5. Realizar e divulgar estudos e pesquisas relacionados à sua área de atuação, promovendo o intercâmbio técnico-científico;
2.3.6. Avaliar rendimento e custo das refeições/preparações culinárias;
2.3.7. Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria na área;
2.3.8. Participar do planejamento e execução de programas de treinamento, estágios para alunos de nutrição e educação continuada para profissionais de saúde, desde que sejam preservadas as atribuições privativas do nutricionista.
2. ALIMENTAÇÃO ESCOLAR – Compete ao Nutricionista, no exercício de suas atribuições na Alimentação Escolar, planejar, organizar, dirigir, supervisionar e avaliar os serviços de alimentação e nutrição. Realizar assistência e educação nutricional a coletividade ou indivíduos sadios ou enfermos em instituições públicas e privadas.
2.1. Para realizar as atribuições definidas no item 2, quando no PAE (Programa de Alimentação Escolar) deverá ser observada a Resolução CFN 358/2005.
2.2. Para realizar as atribuições definidas no item 2, no âmbito da Alimentação Escolar na rede privada de ensino, o nutricionista deverá desenvolver as seguintes atividades obrigatórias:
2.2.1. Calcular os parâmetros nutricionais para atendimento da clientela com base em recomendações nutricionais, avaliação nutricional e necessidades nutricionais específicas;
2.2.2. Programar, elaborar e avaliar os cardápios, adequando-os as faixas etárias e perfil epidemiológico da população atendida, respeitando os hábitos alimentares;
2.2.3. Planejar, orientar e supervisionar as atividades de seleção compra, armazenamento, produção e distribuição dos alimentos, zelando pela qualidade dos produtos, observadas as boas praticas higiênicas e sanitárias;
2.2.4. Identificar crianças portadoras de patologias e deficiências associadas à nutrição, para o atendimento nutricional adequado;
2.2.5. Planejar e supervisionar a execução da adequação de instalações físicas, equipamentos e utensílios, de acordo com as inovações tecnológicas;
2.2.6. Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os procedimentos dotados para o desenvolvimento das atribuições;
2.2.7. Elaborar e implantar o Manual de Boas Práticas, avaliando e atualizando os procedimentos operacionais padronizados sempre que necessário;
2.2.8. Desenvolver projetos de educação alimentar e nutricional para a comunidade escolar, inclusive promovendo a consciência social, ecológica e ambiental;
2.2.9. Coordenar o desenvolvimento de receituários e respectivas fichas técnicas, avaliando periodicamente as preparações culinárias;
2.2.10. Planejar, implantar, coordenar e supervisionar as atividades de pré-preparo, preparo, distribuição e transporte de refeições/preparações culinárias;
2.2.11. Colaborar e/ou participar das ações relativas ao diagnóstico, avaliação e monitoramento nutricional do escolar;
2.2.12. Efetuar controle periódico dos trabalhos executados;
2.2.13. Colaborar com as autoridades de fiscalização profissional e/ou sanitária;
2.3. Ficam definidas como atividades complementares do nutricionista, no âmbito da Alimentação Escolar na rede privada de ensino:
2.3.1. Coordenar, supervisionar e executar programas de educação permanente em alimentação e nutrição para a comunidade escolar;
2.3.2. Articular-se com a direção e com a coordenação pedagógica da escola para o planejamento de atividades lúdicas com o conteúdo de alimentação e nutrição;
2.3.3. Participar da definição do perfil, do dimensionamento, do recrutamento, da seleção e capacitação dos colaboradores da UAN. Para a capacitação especifica de manipuladores de alimentos, deverá ser observada a legislação sanitária vigente;
2.3.4. Participar em equipes multidisciplinares destinadas a planejar, implementar, controlar e executar cursos, pesquisas e eventos voltados para a promoção da saúde;
2.3.5. Realizar e divulgar estudos e pesquisas relacionados à sua área de atuação, promovendo o intercâmbio técnico-científico;
2.3.6. Avaliar rendimento e custo das refeições/preparações culinárias;
2.3.7. Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria na área;
2.3.8. Participar do planejamento e execução de programas de treinamento, estágios para alunos de nutrição e educação continuada para profissionais de saúde, desde que sejam preservadas as atribuições privativas do nutricionista.
Nutricionista na rede particular de escolas infantis
A
importância da inserção da educação alimentar no ambiente escolar do
infantil reside na convergência entre aspectos da pedagogia com a instrução
nutricional.
Alimentação saudável significa a busca pelo equilíbrio entre os diversos tipos de alimentos. Trata-se, portanto, de planejar a alimentação através de todos os grupos alimentares, com o objetivo de obter a mais completa dieta do conjunto de nutrientes: cereais, frutas, hortaliças, proteínas e até mesmo os açúcares e as gorduras.
É indiscutível a importância de uma alimentação adequada, visando assegurar o crescimento e o desenvolvimento durante a infância, além de seu papel na manutenção da saúde e do bem-estar do indivíduo. O hábito alimentar saudável se inicia na infância, e, ao conseguirmos inserir esse costume no processo educacional mais tenro, conseguiremos grande êxito na formação saudável das crianças, que permanecerá até a idade adulta.
Portanto a melhor forma de
oferecermos uma alimentação equilibrada e saudável para o infantil, durante o
período escolar, seria consumindo apenas os alimentos fornecidos pela escola,
que possui um cardápio nutricionalmente balanceado para cada faixa etária
produzido pelo profissional nutricionista.
Alimentação saudável significa a busca pelo equilíbrio entre os diversos tipos de alimentos. Trata-se, portanto, de planejar a alimentação através de todos os grupos alimentares, com o objetivo de obter a mais completa dieta do conjunto de nutrientes: cereais, frutas, hortaliças, proteínas e até mesmo os açúcares e as gorduras.
É indiscutível a importância de uma alimentação adequada, visando assegurar o crescimento e o desenvolvimento durante a infância, além de seu papel na manutenção da saúde e do bem-estar do indivíduo. O hábito alimentar saudável se inicia na infância, e, ao conseguirmos inserir esse costume no processo educacional mais tenro, conseguiremos grande êxito na formação saudável das crianças, que permanecerá até a idade adulta.
De fato, a alimentação equilibrada
concorre para a diminuição de ocorrência de doenças crônicas não-transmissíveis,
como diabetes, colesterol elevado, hipertensão e obesidade.
Importante também salientar que cada
escola deve possuir uma cozinheira treinada e capacitada para o preparo dos alimentos
com hábitos de higiene corretos, na preparação, distribuição e armazenamento
dos alimentos, lembrando que ao produzirmos um alimento em condições
inadequadas poderá haver contaminação por microrganismos, e ainda com o
armazenamento e transporte incorreto do alimento pode ocorrer à proliferação de
microrganismos que são causadores das doenças transmitidas por alimentos
(vômito, dor de barriga, febre).
Dra.
Jaqueline Magno Cabral
Nutricionista
- CRN3 27036Sistemas alimentares Sustentáveis para a Segurança Alimentar e Nutricional
O Dia Mundial da Alimentação acontece desde 1981 para promover a importância do consumo e da distribuição consciente de alimentos e ajudar a erradicar a fome. Em 2013, o foco é nos "Sistemas alimentares Sustentáveis para a Segurança Alimentar e Nutricional", para entender os problemas e propor soluções que suportem a demanda de pessoas e distribua de forma mais igualitária.
Dia mundial da alimentação
Roma - As Nações Unidas alertaram hoje dia 16 de outubro no Dia Mundial da Alimentação, para
o desperdício alimentar, uma das principais razões para que 842 milhões de
pessoas continuem privadas de quantidades suficientes de alimentos. No mesmo
comunicado, a ONU destacou a importância de uma dieta equilibrada para combater
o aumento da obesidade e garantir a saúde das populações.
Para marcar a data, na sede da FAO, em Roma, será oferecido hoje um almoço totalmente feito com produtos destinados ao lixo.
Cerca de um terço dos alimentos produzidos em todo o mundo - ou 1,3 bilhão de toneladas e mais de US$ 750 bilhões - por ano são atualmente desperdiçados, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
"Com um quarto desses números, é possível alimentar 842 milhões de pessoas famintas em todo o mundo", garantiu Robert van Otterdijk, especialista em indústrias agrícolas e responsável pela infraestrutura rural na FAO.
Segundo ele, ao "reduzir à metade esse desperdício, bastaria aumentar a produção alimentar mundial em 32% para conseguir dar comida a 9 bilhões de pessoas, a população mundial prevista em 2050", de acordo com projeções demográficas.
Atualmente, os peritos estimam ser necessário um aumento de 60% da produção para responder às necessidades futuras da humanidade, um patamar insustentável para o planeta, cujos recursos em terra e água não são infinitos.
Para Mathilde Iweins, coordenadora de um relatório sobre os custos ambientais do desperdício, "as superfícies agrícolas utilizadas para a produção de alimentos que não serão utilizados equivalem às do Canadá e da Índia, em conjunto".
Se avaliarmos o desperdício alimentar como um país, seria "o terceiro emissor de gás de efeito estufa, depois da China e dos Estados Unidos", com um consumo de água equivalente a três vezes o Lago Léman (entre a Suíça e França), disse Iweins.
Nos países em desenvolvimento, as reduzidas capacidades de armazenamento e de acesso ao mercado são as principais causas do desperdício. Nas sociedades industrializadas, a responsabilidade é do excesso de normas e regras, devido a preocupações sanitárias ou estéticas.
Em sua mensagem pelo Dia Mundial da Alimentação, a ONU insistiu também na importância de sistemas de produção duráveis. "Modelos não viáveis de desenvolvimento degradam o ambiente natural, ameaçam os ecossistemas e a biodiversidade, indispensáveis para o futuro abastecimento de alimentos", acrescentou.
Se os esforços combinados dos Estados e das agências da ONU permitiram reduzir, de forma espetacular, o número de pessoas com fome (mais de 1 bilhão em 2009), o número de subnutridos é ainda de 2 bilhões, que sofrem uma ou várias carências em micronutrientes, como vitaminas e minerais.
A FAO mostrou que a subnutrição abrange 26% das crianças que apresentam atraso no crescimento, e 1,4 bilhão de pessoas com excesso de peso, incluindo 500 milhões de obesos.
Em relatório publicado em junho, a organização avaliou que o custo econômico da subnutrição e das carências em micronutrientes representam de 2% a 3% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, ou seja, entre US$ 1,4 bilhão e US$ 2,1 bilhões.
De acordo com o Programa Alimentar Mundial (PAM), que fornece ajuda de emergência a 80 países, é urgente reforçar o número de mães e crianças que recebem produtos nutricionais especializados e focar essa atenção nos primeiros mil dias de vida.
"Se a comunidade internacional investisse US$ 1,2 bilhão por ano, durante cinco anos, na redução das carências em micronutrientes, a quebra da taxa de mortalidade infantil e o impacto positivo nos rendimentos futuros podiam atingir os US$ 15,3 bilhões", indicou o PAM, citando especialistas do Consenso de Copenhague, um projeto voltado ao bem-estar da humanidade.
"Conseguir o maior número possível de alimentos de cada gota de água, porção de terreno, partícula de fertilizantes e minuto de trabalho poupa recursos para o futuro e torna os sistemas mais sustentáveis", lembrou a organização.
Fonte: Agência Brasil - ONU
Para marcar a data, na sede da FAO, em Roma, será oferecido hoje um almoço totalmente feito com produtos destinados ao lixo.
Cerca de um terço dos alimentos produzidos em todo o mundo - ou 1,3 bilhão de toneladas e mais de US$ 750 bilhões - por ano são atualmente desperdiçados, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
"Com um quarto desses números, é possível alimentar 842 milhões de pessoas famintas em todo o mundo", garantiu Robert van Otterdijk, especialista em indústrias agrícolas e responsável pela infraestrutura rural na FAO.
Segundo ele, ao "reduzir à metade esse desperdício, bastaria aumentar a produção alimentar mundial em 32% para conseguir dar comida a 9 bilhões de pessoas, a população mundial prevista em 2050", de acordo com projeções demográficas.
Atualmente, os peritos estimam ser necessário um aumento de 60% da produção para responder às necessidades futuras da humanidade, um patamar insustentável para o planeta, cujos recursos em terra e água não são infinitos.
Para Mathilde Iweins, coordenadora de um relatório sobre os custos ambientais do desperdício, "as superfícies agrícolas utilizadas para a produção de alimentos que não serão utilizados equivalem às do Canadá e da Índia, em conjunto".
Se avaliarmos o desperdício alimentar como um país, seria "o terceiro emissor de gás de efeito estufa, depois da China e dos Estados Unidos", com um consumo de água equivalente a três vezes o Lago Léman (entre a Suíça e França), disse Iweins.
Nos países em desenvolvimento, as reduzidas capacidades de armazenamento e de acesso ao mercado são as principais causas do desperdício. Nas sociedades industrializadas, a responsabilidade é do excesso de normas e regras, devido a preocupações sanitárias ou estéticas.
Em sua mensagem pelo Dia Mundial da Alimentação, a ONU insistiu também na importância de sistemas de produção duráveis. "Modelos não viáveis de desenvolvimento degradam o ambiente natural, ameaçam os ecossistemas e a biodiversidade, indispensáveis para o futuro abastecimento de alimentos", acrescentou.
Se os esforços combinados dos Estados e das agências da ONU permitiram reduzir, de forma espetacular, o número de pessoas com fome (mais de 1 bilhão em 2009), o número de subnutridos é ainda de 2 bilhões, que sofrem uma ou várias carências em micronutrientes, como vitaminas e minerais.
A FAO mostrou que a subnutrição abrange 26% das crianças que apresentam atraso no crescimento, e 1,4 bilhão de pessoas com excesso de peso, incluindo 500 milhões de obesos.
Em relatório publicado em junho, a organização avaliou que o custo econômico da subnutrição e das carências em micronutrientes representam de 2% a 3% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, ou seja, entre US$ 1,4 bilhão e US$ 2,1 bilhões.
De acordo com o Programa Alimentar Mundial (PAM), que fornece ajuda de emergência a 80 países, é urgente reforçar o número de mães e crianças que recebem produtos nutricionais especializados e focar essa atenção nos primeiros mil dias de vida.
"Se a comunidade internacional investisse US$ 1,2 bilhão por ano, durante cinco anos, na redução das carências em micronutrientes, a quebra da taxa de mortalidade infantil e o impacto positivo nos rendimentos futuros podiam atingir os US$ 15,3 bilhões", indicou o PAM, citando especialistas do Consenso de Copenhague, um projeto voltado ao bem-estar da humanidade.
"Conseguir o maior número possível de alimentos de cada gota de água, porção de terreno, partícula de fertilizantes e minuto de trabalho poupa recursos para o futuro e torna os sistemas mais sustentáveis", lembrou a organização.
Fonte: Agência Brasil - ONU
terça-feira, 30 de julho de 2013
LEITE DESNATADO X LEITE INTEGRAL
Leite integral
A versão integral tem percentual de gordura equivalente ou superior a 3,2% por 100 gramas. A quantidade de cálcio, de gorduras e proteínas é bem similar ao leite in natura, não industrializado. O leite integral é recomendado para aquelas pessoas que precisam dos nutrientes do leite e que também estejam dispostas a consumir a gordura que a bebida contém. A bebida é indicada, principalmente, para crianças que estão em fase de crescimento.
Deve-se ter cuidado com grupos de riscos como os que apresentam doenças cardíacas, pois a alta ingestão das gorduras do leite e de outras alimentos aumenta a quantidade de colesterol presente no sangue , podendo ocasionar o entupimento das artérias do coração.
Leite desnatado
Já o leite desnatado tem baixo teor de gordura: a cada 100 gramas do leite desnatado existe no máximo meio grama de gordura, número inferior à gordura encontrada em muitas frutas. No processo pelo qual o leite desnatado passa, grande parte da gordura é retirada por centrifugação e depois adicionada novamente ao leite, mas, em menor quantidade. Outro fator positivo do desnatado é a permanência da quantidade de cálcio e proteínas, que mesmo com o processo industrial, permanece semelhante ao teor apresentado no leite in natura.
A escolha depende da intenção alimentar e da ingestão de gorduras estabelecida pelo consumidor, de acordo com as necessidades nutricionais diárias. Por outro lado ao optar pelo desnatado, deve-se estar atendo que algumas vitaminas lipossolúveis, como a vitamina A e a vitamina D (responsável pela fixação do cálcio) estão ausentes na versão.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: COMO ESCOLHER O MELHOR LANCHE PARA SEU FILHO
Algumas dicas sobre o que colar na lancheira
Atualmente os pais tem a difícil missão de escolher lanches saudáveis e gostosos que possam evitar que a criança sinta vontade de consumir alimentos pobres em nutrientes nas escolas. Apesar de difícil, não é uma tarefa impossível, basta escolher alimentos que a criança passe a gostar com o tempo, a seguir apresentamos algumas dicas sobre o que colar na lancheira.
Para comer
Para fazer com que a criança não sinta vontade de comer diversos tipos de alimentos de baixo valor nutricional ou que contribuam para a obesidade, é necessário que seja incluído em sua lancheira algumas opções saudáveis, porém nutritivas como, por exemplo:
• Frutas (varie a fruta durante a semana)
• Sanduíches com mussarella de búfala (utilize preferencialmente pão integral)
• Biscoitos integrais (biscoitos quando levados devem ser em pequenas porções)
• Wrap (uma espécie de sanduíche em formato de panqueca, simplesmente um sucesso entre as crianças!)
Para beber
• Suco de frutas – dê preferencia aos naturais, só opte pelo industrializado quando não for possível, dê preferencia a garrafas escuras e com pouco ar dentro, para manter a qualidade do suco.
• Água de coco – a água de coco em caixinhas ou garrafas é uma boa opção para manter o seu pequeno hidratado, além de possuir diversos minerais.
• Água – A grande maioria das crianças não consome a quantidade indicada de água diariamente, é indispensável que ela tenha sempre a mão uma garrafa com água filtrada e em boa temperatura, dê preferencia à garrafas térmicas.
O que evitar
Evidentemente que a criança possa querer comer outros tipos de lanche eventualmente, porém isso nunca deve se tornar hábito. Quando abrir essas exceções dê preferencia no meio da semana, por ficar longe dos finais de semana, onde costumam ocorrer os abusos na alimentação.
Evite:
• Alimentos gordurosos (salgadinhos e etc)
• Alimentos que possuam conservantes (alimentos industrializados em geral)
• Chocolates e doces (possuem muita gordura e açúcar, além de serem pobres em nutrientes).
• Refrigerantes (contribuem para a obesidade infantil, formação de cáries e não possuem qualquer tipo de nutriente para a criança).
Caso queira incluir alimentos doces na dieta da criança, dê preferência aos bolos a base de frutas, pudins com ingredientes naturais, ou geleias sem conservantes. Existem diversos cardápios gostosos e saudáveis na internet que certamente poderão ajudá-lo a escolher uma dieta mais nutritiva e saborosa para os seus filhos.
Para comer
Para fazer com que a criança não sinta vontade de comer diversos tipos de alimentos de baixo valor nutricional ou que contribuam para a obesidade, é necessário que seja incluído em sua lancheira algumas opções saudáveis, porém nutritivas como, por exemplo:
• Frutas (varie a fruta durante a semana)
• Sanduíches com mussarella de búfala (utilize preferencialmente pão integral)
• Biscoitos integrais (biscoitos quando levados devem ser em pequenas porções)
• Wrap (uma espécie de sanduíche em formato de panqueca, simplesmente um sucesso entre as crianças!)
Para beber
• Suco de frutas – dê preferencia aos naturais, só opte pelo industrializado quando não for possível, dê preferencia a garrafas escuras e com pouco ar dentro, para manter a qualidade do suco.
• Água de coco – a água de coco em caixinhas ou garrafas é uma boa opção para manter o seu pequeno hidratado, além de possuir diversos minerais.
• Água – A grande maioria das crianças não consome a quantidade indicada de água diariamente, é indispensável que ela tenha sempre a mão uma garrafa com água filtrada e em boa temperatura, dê preferencia à garrafas térmicas.
O que evitar
Evidentemente que a criança possa querer comer outros tipos de lanche eventualmente, porém isso nunca deve se tornar hábito. Quando abrir essas exceções dê preferencia no meio da semana, por ficar longe dos finais de semana, onde costumam ocorrer os abusos na alimentação.
Evite:
• Alimentos gordurosos (salgadinhos e etc)
• Alimentos que possuam conservantes (alimentos industrializados em geral)
• Chocolates e doces (possuem muita gordura e açúcar, além de serem pobres em nutrientes).
• Refrigerantes (contribuem para a obesidade infantil, formação de cáries e não possuem qualquer tipo de nutriente para a criança).
Caso queira incluir alimentos doces na dieta da criança, dê preferência aos bolos a base de frutas, pudins com ingredientes naturais, ou geleias sem conservantes. Existem diversos cardápios gostosos e saudáveis na internet que certamente poderão ajudá-lo a escolher uma dieta mais nutritiva e saborosa para os seus filhos.
INFORMAÇÕES SOBRE HIPERTENSÃO ARTERIAL
Aumente o consumo de frutas e verduras. Os hábitos de vida ou estilos de vida saudáveis contribuem decisivamente para a manutenção da saúde, tanto de adultos como de crianças e adolescentes. Muitas vezes, o controle de fatores de risco relacionados ao estilo de vida, para determinadas doenças, faz parte de tratamentos propostos, ou ajuda a retardar o aparecimento de enfermidades. Atualmente, são comprovados diversos fatores de risco, que aceleram/auxiliam o surgimento da hipertensão arterial como, por exemplo: obesidade, hereditariedade, tabagismo, etilismo, ingestão elevada de sal e sedentarismo. (CHAVES et al, 2009)
A HAS é um grande problema da saúde pública no Brasil e no mundo, sendo um agravo de intensa magnitude em termos econômicos, sociais e de qualidade de vida. É considerada um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais, sendo responsável por pelo menos 40% das mortes por acidente vascular cerebral, por 25% das mortes por doença arterial coronariana e, em combinação com o diabete, por 50% dos casos de insuficiência renal terminal. Dentre as complicações, observa-se que as doenças cerebrovasculares são as mais frequentes e as que mais ocasionam sequelas físicas e, consequentemente, demandam maior apoio familiar na realização dos cuidados. (LOPES; MARCON, 2009)
A hipertensão tem sido definida como uma pressão arterial sistólica (PAS) maior ou igual a 140 mmHg e uma pressão arterial diastólica (PAD) maior ou igual 90 mmHg em indivíduos que não estão utilizando medicação anti-hipertensiva. Dependendo dos valores que a pressão assume, ela é classificada em estágio 1 (PAS: 140-159 mmHg; PAD: 90-99 mmHg) e estágio 2 (PAS maior ou igual a 160 mmHg; PAD maior ou igual a 100 mmHg). (LOPES; MARCON, 2009)
O consumo dos alimentos pode levar à ingestão de alguns nutrientes que por vezes induzem respostas indesejáveis na pressão arterial e também no sistema cardiovascular. Alimentos considerados de risco, ricos em sódio e gorduras saturadas devem ser evitados. A ingestão de sal é um determinante principal de pressão sanguínea elevada e está associada com o aumento da pressão arterial (FERRANTE et al, 2011). Ao mesmo tempo, os alimentos que oferecem proteção devem ser diariamente consumidos, ou seja, alimentos ricos em fibras e potássio. (V DIRETRIZES BRASILEIRAS, 2007).
Estudos populacionais epidemiológicos apontam que o sal tem papel fundamental na etiologia da hipertensão arterial. A correlação entre o aumento da prevalência de HAS e a ingestão de sal é bastante citada na literatura (COSTA; MACHADO, 2012). Atualmente existem políticas que exigem a redução do sal, principalmente nos produtos industrializados, e as mesmas indicam que este caminho pode ser viável. Porém dados sobre a eficácia e o impacto de tais intervenções continuam a ser limitados nos países em desenvolvimento. (FERRANTE, et al, 2011)
O padrão dietético DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension), rico em frutas, hortaliças, fibras, minerais e laticínios com baixos teores de gordura, têm importante impacto na redução da PA. Os benefícios sobre a PA têm sido associados ao alto consumo de potássio, magnésio e cálcio nesse padrão nutricional (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010).
Outros hábitos e mudanças ajudam na diminuição da pressão arterial, como perdas de peso e da circunferência abdominal, pois estas correlacionam-se com reduções da PA e melhora de alterações metabólicas associadas. Assim, as metas antropométricas a serem alcançadas são o índice de massa corporal (IMC) menor que 25 kg/m2 e a circunferência abdominal < 102 cm para os homens e < 88 para as mulheres. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010)
Observa-se uma discreta redução da PA com a suplementação de óleo de peixe (ômega 3) em altas doses diárias e predominantemente nos idosos. A substituição isocalórica de parte da proteína alimentar por um composto de soja associada a outras medidas não medicamentosas promoveu queda da PA em mulheres após a menopausa. O chocolate amargo (com alto teor de cacau) pode promover discreta redução da PA, devido às altas concentrações de polifenóis. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010)
O alho é um alimento muito utilizado para tempero, mas também tem efeito benéfico na redução da PA, onde o seu principal componente ativo é a alicina que tem ação metabólica, podendo atuar na coagulação, aumentando o tempo de sangramento e promovendo discreta redução de pressão. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010)
Para manter uma boa saúde cardiovascular e diminuir a pressão arterial, todo indivíduo deve realizar, pelo menos cinco vezes por semana, 30 minutos de atividade física moderada de forma contínua ou acumulada, desde que em condições de realizá-la. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010)
Contudo, é muito importante aliar aos hábitos de vida saudáveis já comentados, técnicas de controle do estresse. Estas têm sido avaliadas, porém com resultados ainda conflitantes. Meditação, musicoterapia, biofeedback, yoga, entre outras técnicas de controle do estresse, foram capazes de reduzir discretamente a PA de hipertensos. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010)
Dessa forma, é indubitável a prevenção e o tratamento dessa patologia, aumentando o consumo de frutas e verduras na dieta, bem como diminuindo a ingestão de embutidos e enlatados, pois são ricos em sódio. A prática regular de atividade física contribui, juntamente com a boa alimentação, na recuperação da pressão arterial adequada a cada paciente.
REFERÊNCIAS
LOPES, Mislaine Casagrande de; MARCON, Sonia Silva. A hipertensão arterial e a família: a necessidade de cuidado familiar. Revista da Escola de Enfermagem da USP. São Paulo, v. 43. n. 2., p. 343-350, 2009.
FERRANTE, Daniel et al. Feasibility of salt reduction in processed foods in Argentina Revista Panamericana de Salud Publica. Washington, v. 29. n. 2., p. 69-75, fev. 2011.
CHAVES, Emília Soares et al. Crianças e adolescentes com história familiar de hipertensão arterial: indicadores de risco cardiovasculares. Acta Paulista de Enfermagem. São Paulo, v. 22. n. 6., p. 793-799, mar. 2009.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. São Paulo, v. 95. n.1., p. 1-51, jul. 2010.
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo, v. 89, n. 3, Sept. 2007 .
COSTA, Fabiana Pires; MACHADO, Sandra Helena. O consumo de sal e alimentos ricos em sódio pode influenciar na pressão arterial das crianças?. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, 2012 .
quarta-feira, 24 de julho de 2013
“Os 10 piores alimentos para o Ser Humano”
Transforme estes alimentos em versões mais saudáveis e saborosas:
10º lugar: Sorvete
Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, esse alimento geralmente possui altos níveis de açúcar e gorduras trans, além de corantes e de saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas – substâncias químicas que podem causar danos no cérebro e no sistema nervoso.
Solução: Pois bem, que tal um delicioso sorvete caseiro feito de inhame? Isso mesmo Inhame, dá a consistência perfeita, a liga, não tem sabor, portanto se harmoniza muito facilmente. Além disso, tem grandes propriedades nutricionais. Vale a pena experimentar, é muito fácil de fazer!
Sorvete de Inhame, ingredientes:
- 500gr de inhame cozido e descascado
- 02 latas de leite condensado
- 01 garrafinha de creme de leite fresco
- 01 colher de chá de baunilha
- Modo de Preparar:
- Bater tudo no liquidificador, a base do sorvete está pronta.
Colocando o sabor:
Baunilha: Acrescente no liquidificador 1 colher de café de baunilha
Chocolate: Acrescente no liquidificador 2 colheres de sopa de cacau em pó. Se quiser fazer o gênero Chocolate Chique, coloque amêndoas picadinhas , nozes, pedacinhos de chocolate amargo, ou o que preferir.
Frutas: acrescente à mistura do liquidificador 1 copo do suco da fruta de sua preferência.
Baunilha: Acrescente no liquidificador 1 colher de café de baunilha
Chocolate: Acrescente no liquidificador 2 colheres de sopa de cacau em pó. Se quiser fazer o gênero Chocolate Chique, coloque amêndoas picadinhas , nozes, pedacinhos de chocolate amargo, ou o que preferir.
Frutas: acrescente à mistura do liquidificador 1 copo do suco da fruta de sua preferência.
9º lugar: Salgadinho de milho
Desde o surgimento dos alimentos transgênicos, a maior parte do milho que comemos é um “Frankenfood”, ou “comida Frankenstein”. Ela aponta que esse alimento pode causar flutuação dos níveis de açúcar no sangue, levando a mudanças no humor ganho de peso e irritabilidade, entre outros sintomas. Além disso, a maior parte desses salgadinhos é frita em óleo, que vira ranço e está ligado a processos inflamatórios.
Solução: É verdade o milho está quase todo transgênico, mas ainda temos a pipoca orgânica. Promova uma deliciosa rodada de pipoca de verdade, aquela da panela que faz barulho e convide a criançada para participar. Garanto que os salgadinhos serão esquecidos, pois o cheirinho e o carinho são muito mais irresistíveis.
8º lugar: Pizza
Nem todas as pizzas são ruins para a saúde, mas a maioria das que são vendidas congeladas em supermercados está cheia de condicionadores de massa artificiais e conservantes. Feitas com farinha branca, essas pizzas são absorvidas pelo organismo e transformadas em açúcar puro, causando aumento de peso e desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue.
Solução: Ah também tenha dó pizza congelada,ninguém merece. Peça uma quentinha na pizzaria mais próxima (é menos prejudicial e bem mais gostosa) ou faça a sua própria massa e chame todo mundo para colocar o recheio favorito.
Solução: Ah também tenha dó pizza congelada,ninguém merece. Peça uma quentinha na pizzaria mais próxima (é menos prejudicial e bem mais gostosa) ou faça a sua própria massa e chame todo mundo para colocar o recheio favorito.
Aproveite e desvende novos sabores, tenha várias cumbucas com ingredientes diferentes: mussarela ralada, azeitonas pretas picadas, alho poro refogado, cogumelos no azeite, muito tomate orgânico temperado, folhinhas de rúcula e manjericão, ricota temperada, mussarela de búfala, e tudo o mais que a sua imaginação for capaz de criar. Aproveite e faça umas doces também: bananas ou maçãs cozidas com açúcar e canela, brigadeiro, goiabada e queijo branco.
7º lugar: Batatas fritas
Além disso, a maioria dos óleos utilizados para fritar as batatas se torna rançosa na presença do oxigênio ou em altas temperaturas, gerando alimentos que podem causar inflamações no corpo e agravar problemas cardíacos, câncer e artrite.
Solução: Começo a pensar que o problema maior não são os industrializados, e sim os hábitos das famílias. Já que as crianças amam batatas fritas porque não usar batatas orgânicas fritas em óleo de girassol, feitas em casa lógico?
Conhecem as falsas batatas fritas? Aí vai a receita: Cozinhar ligeiramente as batatas cortadas em cubinhos, escorrer, salpicar sal marinho e jogá-las em óleo bem quente apenas para dourar. Pode ser feito com mandioquinha e mandioca também. É fritura, sim, mas bem menos perversa.
6º lugar: Salgadinhos de batata
Além de causarem todos os danos das batatas fritas comuns e não trazerem nenhum benefício nutricional, esses salgadinhos contêm níveis mais altos de acrilamida, que também é cancerígena.
Solução: O conselho do 5º lugar aqui também é válido.
Solução: O conselho do 5º lugar aqui também é válido.
5º lugar: Bacon
4º lugar: Cachorro-quente
Michelle cita um estudo da Universidade do Havaí, também nos EUA, que mostrou que o consumo de cachorros-quentes e outras carnes processadas pode aumentar o risco de câncer de pâncreas em 67%. Um ingrediente encontrado tanto no cachorro-quente quanto no bacon é o nitrito de sódio, uma substância cancerígena relacionada a doenças como leucemia em crianças e tumores cerebrais em bebês. Outros estudos apontam que a substância pode desencadear câncer colorretal.
Solução para o 5º e 4º lugares: As carnes em geral são repletas de promotores de crescimento, às processadas ainda se acrescentam os aditivos químicos. Troque tudo isso por um lindo pão caseiro feito com linhaça e gergelim, aberto ao meio, coloque um ovo caipira frito na manteiga, rodelas de tomate temperado com azeite extra virgem, sal marinho e orégano. Acrescente fatias de mussarela ou queijo branco. Leve ao forno para derreter o queijo. Depois de tirar do forno acrescente 1 ou 2 folhas de alface. Coloque num prato bem bonito. Duvido que alguém reclame. Não gosta de ovo? Faça só com queijo.
3º lugar: Donuts (rosquinhas fritas)
Entre 35% e 40% da composição dos donuts é de gorduras trans – o pior tipo de gordura que você pode ingerir. Essas substâncias estão relacionadas a doenças cardíacas e cerebrais, além de câncer. Para completar, esses alimentos são repletos de açúcar, condicionadores de massa artificiais e aditivos alimentares, e contêm, em média, 300 calorias cada.
Solução: Um bolo caseiro substitui muito bem essas rosquinhas horrorosas, puro açúcar. Temos como opção um bolo de chocolate, preferência nacional, mas pode ser de fubá, cenoura, laranja, baunilha.
Solução: Um bolo caseiro substitui muito bem essas rosquinhas horrorosas, puro açúcar. Temos como opção um bolo de chocolate, preferência nacional, mas pode ser de fubá, cenoura, laranja, baunilha.
2º lugar: Refrigerante
1º lugar: Refrigerante Diet
É o pior alimento de todos os tempos. Além de possuir todos os problemas dos refrigerantes tradicionais, as versões diet contêm aspartame, que agora é chamado de AminoSweet. De acordo com uma pesquisa de Lynne Melcombe, essa substância está relacionada a uma lista de doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo a morte. Os efeitos do aspartame podem ser confundidos com a doença de Alzheimer, síndrome de fadiga crônica, epilepsia, vírus de Epstein-Barr, doença de Huntington, hipotireoidismo, doença de Lou Gehrig, síndrome de Lyme, doença de Ménière, esclerose múltipla, e pós-pólio.
Solução para o 2º e 1º lugares: Sucos, sucos e sucos de frutas. Vitaminas com leite e frutas, banana e chocolate. Deixe seu filho conhecer novos sabores, ofereça, coloque em copos e jarras chamativos, canudos, guardanapos engraçados, mesas enfeitadas. Pense bem, as propagandas e as embalagens são muito mais gostosas que a bebida ou a comida em si, será que não está faltando charme em sua mesa? Será que o belo não está sendo esquecido em função da praticidade? Comemos primeiro pelos olhos, sempre. Capricho, carinho e atenção são os melhores condimentos.
Lembrando: a Natureza cobra, e somos parte dela, nossa natureza é um alimento puro, vivo, com a energia do carinho na escolha, na preparação e no servir.Reveja seus valores nutricionais, converse com seu filho sobre os problemas causados pelo alimento no Ser Humano e no Meio Ambiente. Vale dedicar um pouco mais de tempo para o alimento, o resultado aparece na Saúde e na Consciência.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Alimentação para Diabéticos
ALIMENTOS RECOMENDADOS
Frutas
Frutas com casca ou bagaço, como laranja, abacaxi, maçã, manga, goiaba, banana, pêra.
Verduras
Verduras e legumes variados;
Cereais
Cereais integrais; pão integral; arroz integral; leguminosas (feijões - feijão preto, fradinho, branco, manteiga, carioquinha, lentilha, ervilha.) oleaginosas (amêndoas, castanha do pará, nozes, pistache. ); azeite de oliva extra virgem; linhaça em forma de farinha, farinha de casca de maracujá e farinha de banana verde
Carnes
Peixes ricos em ômega 3 (pode ser sardinha, atum, arenque, salmão). É importante que estejam assados, grelhados ou cozidas (frito de maneira nenhuma);
ALIMENTOS QUE PODEM SER INGERIDOS COM MODERAÇÃO
O diabético não pode comer cenoura ou beterraba porque tem açúcar. A moderação é a palavra de ordem! O grande problema é quando falamos de batatas (inglesa, doce, baroa, etc.) Que não devem ser consumidas junto com arroz ou macarrão por exemplo. Essa combinação aumenta muito o conteúdo de carboidratos da refeição. Se for optar pelas batatas, fique com a ordem de: batata baroa, doce e por último a inglesa, que tem menos nutrientes e fibras do que as outras.
Evite: açúcar mascavo - mel - melaço - batata baroa - batata doce - batata inglesa - macarrão - arroz branco - carne vermelha sem gordura - frango com pele; - linguiça; - salsicha;
ALIMENTOS PROIBIDOS
- Açúcar branco;
- 2 fatias de pão branco = 2 e ½ colheres de sopa de açúcar;
- ½ pacote de biscoito recheado ou 60g = 4 colheres de sopa de açúcar;
- 25g de chocolate = 1 e ½ colher de sopa de açúcar;
- 1 colher de sobremesa de catchup = ½ colher de sopa de açúcar;
- 200 ml de refrigerante = 2 colheres de sopa de açúcar
- Pizza - cheesburguer com batata frita
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO
domingo, 11 de março de 2012
Índice de Massa Corporal
O índice de Massa Corporal (IMC) é um dos principais métodos de avaliação sobre as condições de peso de um indivíduo.
Aceito pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Índice de Massa Corporal possui algumas restrições de uso, não sendo indicado para avaliação nos seguintes grupos:
- crianças (até 17 anos)
- idosos (acima de 65 anos)
- pessoas musculosas
Além destas restrições, o IMC possui critérios diferenciados para avaliação de determinados grupos étnicos, dentre os quais as pessoas de origem asiática.
Desenvolvido pelo polímata Lambert Quételet no fim do século XIX, o cálculo de IMC rapidamente se disseminou entre as comunidades científicas de todo o mundo, sendo largamente utilizado até os dias de hoje. Dentre as suas principais vantagens, destaca-se a facilidade de aplicação, visto que o índice é calculado de forma bastante simples, dividindo-se o peso (em kg) pela altura ao quadrado (em metros).
É importante frisar que o Índice de Massa Corporal é apenas um método preliminar de verificação das condições de peso de uma pessoa, devendo – a critério médico – ser complementado com outros exames.
Ajude a divulgar a importância do cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), pois ele pode ser um primeiro indicativo de que a pessoa está fora dos padrões ideais de saúde, tanto no que se refere à obesidade quanto à desnutrição.
Profissional - Nutricionista
O nutricionista é um profissional de saúde com formação generalista, humanista e crítica. Está capacitado para atuar visando à segurança alimentar e à atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais. Sua atuação contribui para a melhoria da qualidade de vida e deve ser pautada em princípios éticos, com reflexões sobre a realidade econômica, política, social e cultural do país.
No Brasil
Para exercer a profissão, este profissional deve ter diploma expedido por escolas de graduação em Nutrição, oficiais ou reconhecidas, devidamente registrado no órgão competente do Ministério da Educação; deve, ainda estar regularmente inscrito no Conselho Regional de Nutricionistas (CRN) da sua respectiva jurisdição.
A profissão de nutricionista foi criada pela Lei nº 5.276, de 24 de abril de 1967. Em 17 de setembro de 1991, a Lei nº 8.234, regulamentou a profissão de nutricionista e definiu as atividades privativas desta profissão(aquelas que só podem ser exercidas por nutricionistas), que são: Direção, coordenação e supervisão de cursos de graduação em nutrição; Planejamento, organização, direção, supervisão e avaliação de serviços de alimentação e nutrição; Planejamento, coordenação, supervisão e avaliação de estudos dietéticos; Ensino das matérias profissionais dos cursos de graduação em nutrição; Ensino das disciplinas de nutrição e alimentação nos cursos de graduação da área de saúde e outras afins; Auditoria, consultoria e assessoria em nutrição e dietética; Assistência e educação nutricional a coletividades ou indivíduos, sadios ou enfermos, em instituições públicas e privadas e em consultório de nutrição e dietética; Assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e em consultórios de nutrição e dietética, prescrevendo, planejando, analisando, supervisionando e avaliando dietas para enfermos.
Histórico da profissão
- 1939 - Criação do primeiro curso de Nutrição, na Universidade de São Paulo.
- 1949 - Criação da Associação Brasileira de Nutricionistas (ABN). Esta entidade deu origem à Federação Brasileira de Nutrição (FEBRAN).
- 1950/1975 - Ampliação do número de cursos, de nutricionistas e de áreas de atuação; regulamentação da profissão.
- 1980 - Criação do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) e dos Conselhos Regionais de Nutricionistas (CRN).
- 1985/2000 - Intensificação da mobilização e politização da categoria. Substituição da Federação Brasileira de Nutrição (FEBRAN) por Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN).
- 1991 - Regulamentação da profissão e definição das atividades privativas através da Lei nº 8.234.
- 2005 - Resolução CFN nº 380, estabelece as áreas de atuação do nutricionista.
Áreas de atuação
- Alimentação Coletiva - Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), Alimentação Escolar e Alimentação do Trabalhador.
- Nutrição Clínica - Hospitais, clínicas em geral, clínicas em hemodiálises, instituições de longa permanência para idosos e spa; ambulatórios; banco de leite humano (BLH); lactários/centrais de terapia nutricional; atendimento domiciliar.
- Saúde Coletiva - Políticas e programas institucionais; atenção básica em saúde; vigilância em saúde.
- Docência - Ensino, pesquisa e extensão (graduação e pós-graduação) e coordenação de cursos.
- Indústria de Alimentos - Desenvolvimento de produtos.
- Nutrição em Esportes - Clubes esportivos; academias e similares.
- Marketing de Alimentos e Nutrição - Divulgar informações e materiais técnico-científicos acerca de produtos ou técnicas reconhecidas.
Referência
Conselho Federal de Nuticionista.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Antioxidantes – Conheça os varredores de radicais livres!
Os radicais livres são formados a partir do metabolismo das nossas células, mas em quantidades maiores podem tornar-se um problema causando uma série de doenças, como alguns tipos de câncer e o envelhecimento precoce. Em condições naturais e ideais de vida, o nosso sistema antioxidante natural do nosso próprio organismo (moléculas que combatem o excesso de radicais livres), pode eliminar os radicais livres com substâncias que conseguem “varrer” esses radicais. Fazendo parte do sistema antioxidante natural do nosso corpo, estão as enzimas. Existem também outros tipos de antioxidantes, como a Vitamina A, Vitamina C e Vitamina E.
Todavia, há condições em que ocorre um desequilíbrio, no qual a balança acaba pendendo para o lado dos radicais livres. As causas são desde uma dieta inadequada, que empobreça o sistema antioxidante, até um aumento na produção de radicais livres.
A má alimentação, o estresse, a poluição, o tabagismo, as radiações ionizantes (como raio-X), a pressão alta, o diabetes, as gorduras indesejáveis aumentadas no sangue, as infecções por vírus e bactérias, a má oxigenação do sangue, o avanço da idade e os radicais livres são fatores que causam lesões prejudiciais às células do corpo, colocando-as em risco, principalmente no sexo masculino, facilitando a trombose, a aterosclerose, e a contração prejudicial dos vasos sangüíneos, mesmo frente aos benéficos exercícios físicos.
Vários compostos possuem ação complementar para os antioxidantes naturais, sendo essenciais na proteção contra os radicais livres em excesso. O intestino saudável também é fundamental, pois permite a boa absorção de nutrientes, entre os quais estão os antioxidantes.
As principais substâncias antioxidantes dos alimentos são:
Vitamina A ou retinol (fígado, cenoura);
Vitamina C ou ácido ascórbico (mamão, brócolis, laranja);
Vitamina E ou tocoferol (azeite, cereais, verduras);
Magnésio (cereais integrais, castanhas), zinco , cobre e manganês (castanhas, legumes, grãos integrais), cromo (grãos integrais) e selênio (castanhas);
Betacaroteno ou pró-vitamina A (da cenoura);
Licopeno (do tomate, goiaba, mamão, pitanga e melancia);
Fenólicos (da uva roxa e chás de Camellia Sinensis);
Resveratrol (da uva roxa).
A saber, um pouco das vitaminas:
A Vitamina A além de ser varredora de radicais livres, protege a pele, as mucosas, a retina dos olhos, o crescimento celular, e o sistema imunológico. A Vitamina C pode proteger o organismo contra as agressões causadas pelo tabagismo. A Vitamina E prolonga a vida e evita inúmeras doenças.
Os alimentos ricos em antioxidantes, encontram-se em especial nos vegetais, mais um motivo pelo qual nós, nutricionistas, fazemos questão de destacar a importância das frutas, legumes e cereais na saúde e qualidade de vida. Estudos em todas as partes do mundo mostram os efeitos desses grupos de alimentos na diminuição do risco de incidência de certas patologias, principalmente aquelas relacionadas ao envelhecimento.
Estes alimentos, quando ingeridos regularmente, podem reduzir o risco de desenvolvimento de diversos problemas de saúde, como por exemplo o câncer a a hipertensão, havendo aí mais um bom motivo para incluí-los na dieta.
De modo geral, a proteção contra radicais livres se faz evitando o tabagismo, alimentos com aditivos, proteção ambiental (evitar poluição), a obesidade, as gorduras elevadas no sangue, o controle da pressão arterial e do diabetes, alimentação correta, suplementação dietética (somente com prescrição de nutricionista ou médico) e exercícios físicos reagulares.
As pessoas devem estar cientes que tais alimentos não são milagrosos, mas devem sim fazer parte de uma dieta equilibrada e hábitos de vida saudáveis.
Fonte: ANutricionista.Com - Adriana Fernandes Miranda - CRN4 09100076 - Nutricionista no Rio de Janeiro.
Referências Bibliográficas:
OLIVEIRA, JTG. Alimentação Funcional. Prolongando a vida com saúde. Editora Claridade, São Paulo, 2006.
Todavia, há condições em que ocorre um desequilíbrio, no qual a balança acaba pendendo para o lado dos radicais livres. As causas são desde uma dieta inadequada, que empobreça o sistema antioxidante, até um aumento na produção de radicais livres.
A má alimentação, o estresse, a poluição, o tabagismo, as radiações ionizantes (como raio-X), a pressão alta, o diabetes, as gorduras indesejáveis aumentadas no sangue, as infecções por vírus e bactérias, a má oxigenação do sangue, o avanço da idade e os radicais livres são fatores que causam lesões prejudiciais às células do corpo, colocando-as em risco, principalmente no sexo masculino, facilitando a trombose, a aterosclerose, e a contração prejudicial dos vasos sangüíneos, mesmo frente aos benéficos exercícios físicos.
Vários compostos possuem ação complementar para os antioxidantes naturais, sendo essenciais na proteção contra os radicais livres em excesso. O intestino saudável também é fundamental, pois permite a boa absorção de nutrientes, entre os quais estão os antioxidantes.
As principais substâncias antioxidantes dos alimentos são:
Vitamina A ou retinol (fígado, cenoura);
Vitamina C ou ácido ascórbico (mamão, brócolis, laranja);
Vitamina E ou tocoferol (azeite, cereais, verduras);
Magnésio (cereais integrais, castanhas), zinco , cobre e manganês (castanhas, legumes, grãos integrais), cromo (grãos integrais) e selênio (castanhas);
Betacaroteno ou pró-vitamina A (da cenoura);
Licopeno (do tomate, goiaba, mamão, pitanga e melancia);
Fenólicos (da uva roxa e chás de Camellia Sinensis);
Resveratrol (da uva roxa).
A saber, um pouco das vitaminas:
A Vitamina A além de ser varredora de radicais livres, protege a pele, as mucosas, a retina dos olhos, o crescimento celular, e o sistema imunológico. A Vitamina C pode proteger o organismo contra as agressões causadas pelo tabagismo. A Vitamina E prolonga a vida e evita inúmeras doenças.
Os alimentos ricos em antioxidantes, encontram-se em especial nos vegetais, mais um motivo pelo qual nós, nutricionistas, fazemos questão de destacar a importância das frutas, legumes e cereais na saúde e qualidade de vida. Estudos em todas as partes do mundo mostram os efeitos desses grupos de alimentos na diminuição do risco de incidência de certas patologias, principalmente aquelas relacionadas ao envelhecimento.
Estes alimentos, quando ingeridos regularmente, podem reduzir o risco de desenvolvimento de diversos problemas de saúde, como por exemplo o câncer a a hipertensão, havendo aí mais um bom motivo para incluí-los na dieta.
De modo geral, a proteção contra radicais livres se faz evitando o tabagismo, alimentos com aditivos, proteção ambiental (evitar poluição), a obesidade, as gorduras elevadas no sangue, o controle da pressão arterial e do diabetes, alimentação correta, suplementação dietética (somente com prescrição de nutricionista ou médico) e exercícios físicos reagulares.
As pessoas devem estar cientes que tais alimentos não são milagrosos, mas devem sim fazer parte de uma dieta equilibrada e hábitos de vida saudáveis.
Fonte: ANutricionista.Com - Adriana Fernandes Miranda - CRN4 09100076 - Nutricionista no Rio de Janeiro.
Referências Bibliográficas:
OLIVEIRA, JTG. Alimentação Funcional. Prolongando a vida com saúde. Editora Claridade, São Paulo, 2006.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Pirâmide de alimentos
Os alimentos são distribuídos em oito grupos:
• Pães, cereais, raízes e tubérculos (pães, farinhas, massas, bolos, biscoitos, cereais matinais, arroz, feculentos e tubérculos: 5 porções no mínimo a 9 no máximo);
• Hortaliças (todas as verduras e legumes, com exceção das citadas no grupo anterior: 4 porções no mínimo, 5 no máximo);
• Frutas (cítricas e não cítricas: 3 porções no mínimo, 5 no máximo);
• Carnes (carne bovina e suína, aves, peixes, ovos, miúdos e vísceras: 1 porção no mínimo, 2 no máximo);
• Leite (leites, queijos e iogurtes: 3 porções);
• Leguminosas (feijão, soja, ervilha, grão de bico, fava, amendoim: 1 porção);
• Óleos e gorduras (margarina/manteiga, óleo: 1 porção no mínimo, 2 no máximo);
• Açúcares e doces (doces, mel e açúcares: 1 porção no mínimo, 2 no máximo).
Referencia
Philippi, 1999
Grupos alimentares
Os alimentos são divididos em 3 grupos alimentares, sendo eles os Energéticos, os Reguladores e os Construtores. Todos esses grupos alimentares devem ser consumidos diárimente.
Energéticos
Nutrientes: Carboidratos e Lipídeos (gorduras)
Funções: Carboidratos fornecer energia para o corpo humano.
Lipídeos alto valor energético, transporte de vitaminas lipossolúveis (A,D,E,K), protege os órgãos e mantém a temperatura do corpo.
Fontes: Carboidratos: cereais (arroz, milho, trigo, aveia, etc), pães, tubérculos, raízes, açúcares, doces, etc.
Lipídeos: óleos, gorduras, margarinas e azeites.
Reguladores
Nutrientes: Vitaminas e Minerais.
Funções: Regular e proteger o organismo.
Fontes: Frutas, verduras e legumes.
Construtores
Nutriente: Proteína.
Funções: Construção do corpo, são nutrientes que iram formar e manter músculos, ossos, sangue, órgãos, pele, cabelo, unha, cérebro, etc. A proteína constrói novos tecidos, promove o crescimento e contribui para resistência do organismo.
Fontes: carnes, ovos, leite e derivados, leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, soja, etc).
Energéticos
Nutrientes: Carboidratos e Lipídeos (gorduras)
Funções: Carboidratos fornecer energia para o corpo humano.
Lipídeos alto valor energético, transporte de vitaminas lipossolúveis (A,D,E,K), protege os órgãos e mantém a temperatura do corpo.

Lipídeos: óleos, gorduras, margarinas e azeites.
Reguladores
Nutrientes: Vitaminas e Minerais.
Funções: Regular e proteger o organismo.
Fontes: Frutas, verduras e legumes.
Construtores
Nutriente: Proteína.
Funções: Construção do corpo, são nutrientes que iram formar e manter músculos, ossos, sangue, órgãos, pele, cabelo, unha, cérebro, etc. A proteína constrói novos tecidos, promove o crescimento e contribui para resistência do organismo.
Fontes: carnes, ovos, leite e derivados, leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, soja, etc).
Assinar:
Postagens (Atom)